Um Milagre Inexplicável: A técnica empregada é desconhecida na história da pintura. A pintura não encosta no tecido!

Um Milagre Inexplicável: A técnica empregada é desconhecida na história da pintura. A pintura não encosta no tecido!

Uma imagem estudada e analisada pela ciência, por cientistas renomados e com máquinas de última geração, demonstra com evidências não se tratar de uma obra humana.

Você já ouviu falar sobre a aparição de Nossa Senhora de Guadalupe? 

Nossa Senhora é uma só, mas recebe diferentes nomes conforme o milagre e o lugar da aparição. A de Guadalupe, no México, tem uma história incrível, mas nem todos conhecem. 

Vou contá-la aqui de forma resumida, com a certeza absoluta que você se aprofundará no assunto e se surpreenderá com todos os fatos e estudos que a cercam.  

Foi por volta de 1531 no México que o índio Juan Diego, recém-batizado, saiu de casa para assistir a uma missa na cidade e ao passar junto à colina ouviu uma melodia vinda do alto do morro. Ali, avistou uma linda Senhora que o chamou pelo nome, disse-lhe que era a mãe do verdadeiro Deus e solicitou que a ele que transmitisse ao bispo Juan de Zumárraga o seu desejo de que fosse construído um templo naquele lugar. Sem discutir, o índio dirigiu-se ao palácio episcopal e repetiu  a mensagem da Senhora ao bispo, mas foi ouvido com visível descrédito, deixando Juan Diego indignado. 

De volta ao local onde encontrara a Senhora, o índio desanimado, pediu com humildade, que escolhesse outro mensageiro, alguém mais importante. A Senhora respondeu-lhe que não faltariam pessoas de projeção social que tivessem prazer de servi-la, mas que ele fora o escolhido. Como o bispo havia exigido uma prova concreta, a Mãe de Deus recomendou a Diego que voltasse no dia seguinte, quando receberia o sinal desejado. 

Juan Diego, voltando para casa, encontrou seu tio, que era seu pai de criação gravemente enfermo, razão pela qual, na manhã seguinte, saiu à procura de um padre para administrar-lhe os últimos sacramentos. Seguia apressado por um atalho, quando ouviu uma voz que lhe perguntou: "Aonde vais?". O índio muito ocupado, envergonhado, desculpou-se, por não ir ao encontro pois estava com problemas, mas a Mãe lhe disse que não se preocupasse com a doença do tio que o criara, pois ele estava curado. 

Vendo que o índio se acalmara, a Senhora ordenou-lhe que subisse ao alto da colina e colhesse todas as rosas que pudesse, guardasse-as em sua capa, e as levasse ao bispo. Quando Juan Diego retornou ao palácio episcopal, desdobrou seu manto perante o bispo que viu a imagem da Virgem Maria pintada na capa de onde caiam as rosas. Admirado com o prodígio das rosas frescas em pleno inverno, e emocionado ao contemplar a maravilhosa imagem, o bispo caiu de joelhos e beijou a orla daquele tosco pano de pita trançada. Em seguida, levou a capa ao seu oratório e pediu a Diego para lhe mostrar o local da aparição. Ao voltar para casa, Juan Diego encontrou seu pai de criação completamente curado. Ele lhe disse ter sido visitado por uma Senhora de beleza jamais vista que lhe falara com carinho e o curara. 

Agora, vamos extrair e elucidar as provas que nos emocionam e cada dia mais nos preenchem de fé. O tecido de cacto é perecível, e chegou-se  à conclusão de que não poderia, por natureza, durar 450 anos, pois só recentemente passou a ser protegido. Mas isso não é nada. O resto da história é ainda mais surpreendente. Uma poderosa bomba explodiu no altar onde é venerado: tudo nele foi destruído ou atingido, menos a tela. E tem mais, com as análises recentes sobre a pintura desta tela, chegou-se a conclusão que “as tintas da imagem de Guadalupe não pertencem ao reino vegetal, animal ou mineral e o dourado não pode ser obra humana. Não foi usado pincel. A técnica empregada é desconhecida na história da pintura.  Foram feitas mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura e constatou-se que a imagem não está colada ao manto, ela se encontra 3 décimos de milímetro distante do tecido. E o mais impressionante: os olhos da Senhora na imagem refletem a luz como se estivessem vivos. Recentemente, com exames na pupila da imagem de Guadalupe, foi descoberto que "no olho direito da Virgem de Guadalupe, existe a figura de um rosto de homem. Trata-se de Juan González, o tradutor entre o índio e o bispo; ao lado, acham-se mais duas figuras menores, na mesma posição. Um pouco atrás da primeira figura, está a cabeça do índio Juan Diego. Sua fronte é ampla e existe a possibilidade de que a tivesse raspado, conforme costumavam alguns índios da cultura mexicana pré-hispânica. Verifica-se uma mulher, com rosto de traços negróides. Refere-se a uma escrava negra, de nome Maria, que havia servido o bispo no México. Tem-se a sensação de estar vendo um olho “in vivo”. Realmente não se pode pensar em nada senão em algo sobre-humano".  

Os detalhes observados na íris da Virgem de Guadalupe são incríveis. É sabido que a córnea do olho humano reflete o que está sendo visto no momento. Ora, a íris da Virgem de Guadalupe reflete exatamente a cena descrita pela tradição como ocorrida no pátio da casa do Bispo. Todos aqueles que testemunharam a cena estão na íris de Guadalupe. Foi necessário dividi-la 27.778 vezes e cada quadrinho teve de ser ampliado 2000 vezes para que ele pudesse ser detalhado. Seria impossível a um miniaturista pintá-la em espaço tão pequeno como a córnea de um olho. 

A preservação da tela original de Nossa Senhora de Guadalupe, o tecido, as tintas, as imagens nos olhos, são, no mínimo, "inexplicáveis". Além disso, os corantes da imagem não pertencem ao mundo terreno e não existem pinceladas, algo desconhecido na história da pintura.  

Apesar da imagem estar estampada no manto há mais de 450 anos, ainda se conserva tão fresca como no dia do milagre. Nossa Senhora de Guadalupe é a padroeira da América Latina e sua festa é comemorada no dia 12 de dezembro. 

O Papa João Paulo 2º, em 30/07/2002 canonizou, na Basílica de Guadalupe, na Cidade do México, Juan Diego, primeiro índio da América a se converter em santo, em uma cerimônia presenciada por milhares de indígenas. Uma música interpretada por indígenas usando trajes pré-hispânicos inaugurou as palavras do Papa.
“Declaramos e definimos como santo o beato Juan Diego", disse o papa, ao som de 10 mil maracas pré-hispânicas agitadas pelos que acompanhavam a missa. 

Investigue a aparição de Nossa Senhora de Guadalupe. Os detalhes são fantásticos! 

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